A notícia circulou o mundo todo e o termo "disco voador" (flying saucer), graças ao jornalista Bill Bequette, começou a se firmar. Pela grande experiência de Arnold, a possibilidade de um erro de interpretação foi excluída na época.
"tinha contemplado aproximadamente quatro mil horas de vôos sobre as montanhas, em missões de procura e resgate. O motivo de eu estar voando muito próximo do Monte Rainier era o fato de que um avião de transporte da Infantaria da Marinha, tinha batido no lado sudeste de tal monte. Supunha-se que os 32 tripulantes tinham morrido no acidente e os familiares dos mesmos tinham oferecido uma recompensa de cinco mil dólares para aquele que conseguisse localizar o avião. Decolei de Chehalis por volta das três da tarde. Era um belo dia e não havia nenhuma nuvem sequer no céu".
"Aproximei-me do Monte Rainier voando a 11.000 pés (cerca de 3.350 metros), enquanto efetuava um giro de 180 graus e voava diretamente em direção ao Monte Rainier. De repente notei que uma tremenda luz apareceu no céu. Ela iluminou o meu avião por completo, inclusive a cabine, e me assustei. Pensei que estivesse a ponto de bater em outro avião que não tinha visto".
"Aquela luz brilhantíssima, quase tão potente quanto a luminosidade do sol, provinha de um grupo de objetos que estavam longe. Vi uma fileira de estranhas aeronaves que se aproximavam do Monte Rainier com grande rapidez. A formação de vôo era em diagonal. Mas, ao observar os objetos que se destacavam sobre o céu e sobre a neve do Monte Rainier, conforme se aproximavam, eu não consegui diferenciar as caudas neles. E eu nunca tinha visto um avião sem cauda. Aqueles objetos eram de um tamanho considerável e eu consegui contar nove deles".
"As luzes eram pulsantes e, ao mesmo tempo, as naves balançavam ostensivamente em seu vôo. As naves também pareciam voar tão facilmente de lado como na posição plana... Calculei que seus surpreendente diâmetros eram de uns 30 metros e, logicamente, muito me surpreendeu que não tivessem cauda. Pude ver muito bem sua imagem através da sombra que faziam na neve".
"Meu cálculo da distância e minha cronometragem me permitiram especular, dentro de uma margem razoável de erro, suas velocidades. Motivo pelo qual estava certo de que aquela estranha formação de objetos desconhecidos voavam a mais de mil milhas por hora (mais de 1.600 quilômetros por hora)".
"A julgar pelas manobras que efetuavam, pensei que, se houvesse seres humanos neles, eles certamente teriam ficado esmagados na primeira virada, porque aqueles aparelhos voavam com muita velocidade e de uma forma muito caprichosa. E pela forma que mudavam de direção quase instantaneamente, a força centrífuga devia ser terrorífica".
A descrição de Kenneth Arnold é muito mais extensa, mas não é necessário reproduzi-la por completo.
Imagem de satélite do Monte Rainier no Google Maps
Texto retirado parcialmente de infa.com.br
Um comentário:
Olá Sr. R.
Muito bacana seu site, parabéns. Vou colocar entre os indicados lá no meu portal, o Portal/Revista Vigília (www.vigilia.com.br). Peço apenas alguma atenção nas matérias reproduzidas, como esta, onde menciona o Infa como fonte, mas na verdade o próprio Infa já reproduziu do nosso site (neste caso aqui, veja em "História", primeiro texto, e vai entender. Aliás, a imagem dos disquinhos é original, feita por meu sócio, e ainda a tenho em papel).
Há outros casos históricos aqui que detectei trechos inteiros copiados do nosso Portal. Não faço nenhuma restrição a publicação de conteúdo original do Portal/Revista Vigília, desde que a fonte seja mencionada. Aliás, de muitos sites de Ufologia na net, sugiro antes de mencionar como fonte, consultar o Portal Vigília. Tem muita coisa nossa, desde 1996 no ar, circulando ilegalmente por aí...
Abraço
Jeff
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