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De repente, para espanto dos dois, a "estrela brilhante" começou a aumentar de tamanho. Logo perceberam que, na verdade, se tratava de um objeto descendo em alta velocidade, diretamente sobre o Forte. Segundo estimativa dos dois sentinelas, por volta de mil pés acima deles, o objeto reduziu drasticamente a sua velocidade, continuando a rota de descida na direção deles, porém bem lentamente e sem emitir qualquer ruído aparente. A esta altura dos acontecimentos, os sentinelas já se encontravam bastante apavorados e puderam ver perfeitamente o formato do UFO: circular, com um diâmetro de 100 pés, tendo ao seu redor um brilho alaranjado.
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Os sentinelas começaram a gritar desesperadamente com a dor. Um deles, vencido pelo intenso calor, caiu de joelhos desmaiando em seguida. O outro sentinela se atirou embaixo de um canhão para se abrigar, tentando se proteger da luz intensa. Os gritos despertaram as tropas da guarnição, mas antes que qualquer dos soldados pudesse esboçar qualquer reação, todas as luzes se apagaram. Apenas um calor moderado penetrou o interior do Forte. Mas foi o suficiente para provocar pânico. Após um minuto, aproximadamente, o calor cessou e instantes depois as luzes se acenderam. Alguns soldados saíram então correndo para seus postos e ainda puderam ver o UFO brilhante se afastando, subindo rumo ao infinito.
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O caso foi abafado no Forte Itaipú, apesar de vários civis e militares terem visto o UFO naquela noite. Como na época dos acontecimentos os Estados Unidos era o país que possuía maior conhecimento sobre o fenômeno UFO, as altas autoridades brasileiras pediram auxilio à Embaixada norte-americana em suas investigações. Rapidamente, os Estados Unidos enviaram pesquisadores que auxiliaram os oficiais do Exército brasileiro na operação de apuração dos fatos. Os soldados queimados continuavam ainda em estado grave, mas eram capazes de falar de vez em quando. Após ouvirem a descrição da ocorrência, com detalhes sobre a aproximação do OVNI e a estranha onda de calor da luz intensa, os investigadores se puseram a debater por que os soldados teriam sido atacados, uma vez que eles não tinham demonstrado a menor hostilidade para o objeto.
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Fonte
http://www.infa.com.br
3 comentários:
Gostaria de saber quem autorizou a utilização de material do INFA, inclusive o texto assinado por mim?
Reinaldo Stabolito
Sou um grande fã do seu trabalho, do Claudeir e da Revista UFO em geral.
Copio as matérias aqui para que o meu círculo de amizades tenha conhecimento, sempre mantendo o cuidado de colocar a fonte de onde encontrei (como você pode conferir em todos os posts. Inclusive mantenho as "marcas d'água" nas imagens e fotos do INFA).
Acredito que estou trabalhando para a divulgação de uma Ufologia séria e embasada em muita pesquisa, e em nenhuma matéria coloquei-me como sendo o autor.
Desculpe-me por não entrar em contato com vocês antes da publicação das matéias, não fiz por mal, acredite.
Por favor, entre em contato comigo novamente e deixe o telefone do INFA para que eu possa conversar com vocês a respeito desse assunto.
Obrigado
Sempre soube que assinatura tinha valor com um cheque com fundos. Aqui nem a tua conversa parece tem fundos.
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