quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Shinyashiki: A supervalorização das aparências

O entrevistado é Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional. Em "Heróis de Verdade", o escritor combate a supervalorização das aparências diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima.


ISTOÉ -- Quem são os heróis de verdade?

Shinyashiki -- Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são tratadas como uma multidão de fracassados. Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa. Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.


ISTOÉ -- O Sr. citaria exemplos?

Shinyashiki -- Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos,empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis.Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. Acho lindo quando o Cafu põe uma Camisa em que está escrito "100% Jardim Irene". É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido,mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.


ISTOÉ -- Qual o resultado disso?

Shinyashiki -- Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.


ISTOÉ - Por quê?

Shinyashiki -- O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.


ISTOÉ -- Há um script estabelecido?

Shinyashiki -- Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um Presidente de multinacional no programa O aprendiz? "Qual é seu defeito?" Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: "Eu mergulho de cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar". É exatamente o que o Chefe quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser desorganizado ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma, na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder. O vice-presidente de uma as maiores empresas do planeta me disse:

"Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir".
Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?


ISTOÉ -- Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?

Shinyashiki -- Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.


ISTOÉ -- Está sobrando auto-estima?

Shinyashiki -- Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa. Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parecem que sabem, parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.


ISTOÉ -- Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?

Shinyashiki -- Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta. O problema é que eles não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: "Quando você quiser entender a essência do ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham". Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.


ISTOÉ -- O conceito muda quando a expectativa não se comprova?

Shinyashiki - Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.


ISTOÉ -- Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?

Shinyashiki -- Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: "Quem decidiu publicar esse livro?" Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.


ISTOÉ - Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?

Shinyashiki -- O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas proprias potencialidades.


ISTOÉ -- Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?

Shinyashiki -- A sociedade quer definir o que é certo. São quatro Loucuras da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias. Aterceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema. Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.

Fonte
Texto recebido por e-mail

domingo, fevereiro 18, 2007

Brinquedo Macabro

Você tem um "brinquedinho" como este aí na sua casa? Sabe como e onde ele é feito?

A verdade sobre este inocente brinquedinho é muito mais absurda do que você possa imaginar. Trata-se de pele de cães e gatos. Isso mesmo que você acabou de ler. Anualmente, mais de 2 milhões de cães e gatos são massacrados na China para retirada de suas peles. Entre as várias utilizações da pele retirada dos animais, os chineses transformam cães e gatos vivos em miniaturas macabras.

Em Amsterdã na Holanda, foram realizados testes de DNA em várias miniaturas como esta para comprovar a autenticidade dos fatos. Portanto, se você tem um brinquedinho como este, jogue-o no lixo e junte-se a nós no próximo Protesto Internacional Anti-Peles.


BOICOTE PRODUTOS CHINESES
DIGA NÃO AO MAIOR PRODUTOR
DE PELES DE ANIMAIS DO PLANETA





Matança de Animais é condenada na Bíblia

[Levítico 24:18] e quem matar um animal,
fará restituição por ele, vida por vida.

[Êxodo 22:1] Se alguém furtar um boi (ou uma ovelha),
e o matar ou vender, por um boi pagará cinco bois,
e por uma ovelha quatro ovelhas.

[Deuteronômio 12:23] Tão-somente guarda-te de comeres o sangue;
pois o sangue é a vida; pelo que não comerás a vida com a carne.

[Gênesis 9:4] A carne, porém, com sua vida,
isto é, com seu sangue, não comereis.

[Salmos 104:14] Fazes crescer erva para os animais,
e a verdura para uso do homem,
de sorte que da terra tire o alimento

Olho biônico

Estará disponível comercialmente em dois anos o sofisticado Argus II, a retina artificial. Segundo uma matéria na Times, os testes garantiram que foi possível recuperar a habilidade de detectar luz, movimento e ainda decifrar letras grandes. Realmente é um grande passo que beneficiará milhões de deficientes visuais. Por enquanto o olho biônico custa 30 mil dólares mas todos sabemos que quando surgem novidades como essa, os preços são sempre exorbitantes. Você se lembra como eram caras as primeiras próteses de membros inferiores e superiores?

É o futuro já chegou! Essa notícia me fez lembrar do personagem Geordi La Forge de Jornada Nas Estrelas (Star Trek) A Nova Geração. Portador de cegueira congênita, La Forge usa um visor, uma prótese em forma de meia-lua, encaixada em suportes nas têmporas, que lhe permite enxergar grande parte do espectro eletromagnético, embora lhe cause dor crônica. Nos longa-metragens, La Forge recebeu implantes oculares que lhe conferem as mesmas abilidades do visor.

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

E nós ainda pensamos que temos problemas

Meu nome é Nick Vujicic, gloria a Deus. Ele usou meu testemunho para tocar milhares de corações ao redor do mundo! Nasci sem os membros superiores e inferiores e os médicos não tinham nenhuma explicação científica para este nascimento "o defeituoso". Como você pode imaginar, enfrentei muitos desafios e obstáculos.

Meus pais eram católicos e meu pai, inclusive pastor de nossa igreja, souberam, na manhã de 4 de Dezembro de 1982 em Melbourne (Austrália), que seu filho primogênito tinha nascido sem os membros. Eles não foram preparados antecipadamente.

Os médicos se assustaram e não tinham respostas. Não existe ainda nenhuma razão lógica para que isso tinha acontecido e Nick tem um irmão e uma irmã que simplesmente nasceram como qualquer outro bebê.

Meus pais estavam tristes. Todos perguntamos, "se Deus é um Deus de amor, então porque Deus permitiria que algo de ruim nos acontecesse". Meu pai pensou que eu não sobreviveria por muito tempo, porém as provas demonstraram que eu era um rapaz saudável, só com uns membros perdidos.

Meus pais estavam muito preocupados e medos evidentes de qual tipo de vida eu seria capaz de levar. Deus lhes deu a força, sabedoria e valor através desses primeiros anos e logo em seguida eu estava na idade de ir para escola.

A lei na Austrália não me permitiu ser integrado na escola comum devido a minha deficiência física. Deus fez milagres e deu força à minha mãe para lutar para que a lei fosse modificada. Eu era um dos primeiros estudantes deficientes físicos a ser integrado em uma escola comum.

Adorei a escola e simplesmente tentei viver a vida como as outras pessoas, porém estava nos primeiros anos escolares, onde me deparei com momentos difíceis ao sentir-me excluído, estranho e intimidado devido à minha diferença. Era difícil acostumar-me ao meu corpo, porém com o apoio de meus pais, comecei a desenvolver as atitudes e valores que me ajudaram a superar esses tempos de desafios. Eu soube que era diferente porém dentro de mim eu era igual aos outros.

Muitas vezes me sentia tão pra baixo que não queria ir à escola, só para não ter que enfrentar toda aquela atenção negativa, meus pais me aconselharam a ignora-la. Logo os colegas de classe compreenderam que eu simplesmente era um deles!

Houve momentos que me sentia deprimido e furioso por não poder mudar a maneira que eu era. Me sentia como um fardo para aqueles que estavam ao meu redor. Eu quis acabar com a minha dor e morrer jovem, porém meus pais e minha família sempre estavam alí para me amparar e dar força.

Entreguei minha vida completamente à Jesus aos 15 anos, depois de ler João 9. Acreditei de verdade que Deus me curaria para que eu pudesse ser um grande testemunho do Seu Poder.

Eu desejo estender a mão à juventude e me disponibilizo à Deus, faço qualquer coisa que Ele quiser, e onde quer que ele me leve, eu sigo.Tenho muitos sonhos e objetivos que estabeleci para alcançar na minha vida. Quero me transformar no melhor testemunho do Amor de Deus e posso esperar, para torna-me um inspirado porta-voz internacional. Eu quero ser independente financeiramente, trabalhando com bens imóveis, modificar um carro para dirigir, ser entrevistado e compartilhar minha história na "Oprah Winfrey Mustra"! Escrever vários livros de sucesso tem sido um dos meus sonhos e espero terminar de escrever o primeiro até o final do ano. Se chamará: "Nenhum braço, nenhuma perna, nenhum cuidado!"

Eu acredito que se você tem o desejo de fazer alguma coisa, e se é o testamento de Deus, conseguirá realizar. Como seres humanos, não devemos colocar limites por razão alguma, de forma nenhuma! O que é pior é colocar limites à Deus. Estarmos disponíveis e contarmos com nossas capacidades e...com que capacidades podemos contar? Deus!


DEFICIENTES FÍSICOS SEGUNDO O ESPIRITISMO

Quando nos deparamos com um deficiente físico ou mental, ficamos a indagar o porquê de determinadas pessoas encarnarem em corpos enfermos.

Toda enfermidade é um resgate por excessos do pretérito. É uma forma de reorganizarmos nossas energias. No livro "Deficiente Mental: Por que fui um?" há o seguinte comentário sobre esse assunto: "Temos muitas oportunidades de voltar à Terra em corpos diferentes e que são adequados para o nosso aprendizado necessário. Quando há muito abuso, há o desequilíbrio, e para ter novamente o equilíbrio tem de haver a recuperação. Quando se danifica o corpo perfeito, podemos, por aprendizado, tê-lo com anormalidades para aprender a dar valor a essa grande oportunidade que é viver por períodos num corpo de carne. O acaso não existe, Deus não nos castiga, somos o que fizemos por merecer, e as dificuldades que temos encarnados são lições preciosas".

A deficiência não quer dizer que se trata de um espírito inferior, pelo contrário, muitas vezes é mais inteligente do que uma pessoa que ocupa um corpo sadio. Os espíritos superiores, em O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, explicam que "é uma expiação imposta ao abuso que fizeram de certas faculdades; é um tempo de prisão".

Devemos ter a consciência que estamos em um processo de evolução.
O importante é sabermos que nada acontece por acaso.

Publicado na Revista Cristã de Espiritismo, edição nº. 22, ano 2004.

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

Janeiro 2007 - Green Bay, Wisconsin, USA


Aqui estão três fotos do que parece ser o mesmo objeto de Weyauwega. Últimamente temos visto muitas fotos que na maioria das vezes são poeira ou reflexos na lente, mas estas são intrigantes. Elas foram enviadas por email à Jack Nethering do site UFO Evidence, que por sua vez as publicou. A pessoa que enviou as fotografias afirma que seu marido as tirou em torno da primeira semana de janeiro, em Wisconsin perto de Green Bay.

Fonte
http://www.ufoevidence.org/photographs/section/post2000/Photo416.htm

Chile: Exército revela encontro de pilotos e óvnis

O Exército do Chile, em uma atitude inédita, revelou na noite de quarta-feira, em um encontro de ufólogos, uma série de visões e encontros de seus pilotos militares com objetos voadores não-identificados (óvnis).

O capitão Rodrigo Bravo, com a autorização do comandante-em-chefe do Exército, participou de um evento internacional sobre o assunto, realizado na cidade balneária de Viña del Mar. No encontro, Bravo disse ter vivido experiências "espetaculares" em diferentes locais do Chile. O capitão exibiu vídeos e mostrou fotografias na reunião, além de ter relatado as experiências de vários pilotos de sua instituição com óvnis nos últimos dez anos.

O Chile, com 15,5 milhões de habitantes, é considerado o quinto país do mundo com o maior número de óvnis avistados, depois de Estados Unidos, Peru, Brasil e Rússia. Neste país, especialmente na região norte, foram relatados nos últimos 60 anos mais de 600 visões.

Esta região protagonizou casos considerados surpreendentes, inclusive um contato de "terceiro grau" com um extraterrestre. Segundo o oficial do Exército, em 2 de abril de 1997, no aeroporto de Chacalluta da cidade de Arica, 2.050 quilômetros ao norte do Chile, um piloto de um Caça T 212 observou no ar, por nove minutos, um objeto grande de cor alaranjada.

Outro incidente com estas características ocorreu no início de 2000 na região dos Lagos (sul), quando três helicópteros militares voavam em plena luz do dia. "Seus tripulantes observaram um objeto pousado no solo que subiu repentinamente até a altura das naves, colocando-se na frente deles, quase em uma rota de colisão", disse o capitão Bravo para o público que lotou o Teatro Municipal de Viña del Mar.

O militar acrescentou que, após fazer movimentos de ziguezague, o óvni desapareceu em grande velocidade. Em 18 de março do mesmo ano, na localidade de Graneros, aproximadamente 70 quilômetros ao sul de Santiago, os passageiros de um avião militar disseram ter visto um objeto grande cor de chumbo que desapareceu em grande velocidade após voar lado a lado com o aparelho.

"Todos estes casos estão certificados pelo Comitê de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos (Ceffa), da Direção de Aeronáutica Civil, o mais adequado do Chile para este tipo de pesquisas", afirmou o oficial do Exército.

Rodrigo Fuenzalida, diretor do Agrupamento de Pesquisas Ovniológicas do Chile (Aion), disse à Efe que contar com a colaboração do Exército é um exemplo de maturidade da "instituição, que soube abrir seus arquivos para que sejam submetidos a estudos sérios". Fuenzalida acrescentou que agora só falta o governo assumir uma atitude semelhante e apoiar a abertura destes arquivos, como ocorreu no Brasil.

Avistar óvnis "não é novidade". Os especialistas afirmam que 60 milhões de pessoas no mundo já testemunharam este fenômeno, apesar de, com medo de fazer papel de tolas, apenas 10% destas experiências serem relatadas.

Fonte
http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI1398825-EI8140,00.html

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Capitão América nos Aeroportos do Brasil


Em meio a toda essa crise do setor aéreo,
um pouco de humor não faz mal a ninguém.

1982 - O Caso do Voo 169 da Vasp


Uma das experiências mais extraordinárias da história da ufologia é, sem dúvida alguma, o caso do chamado vôo 169 da VASP, que aconteceu em meio a uma grande onda ufológica, na madrugada do dia 8 de fevereiro de 1982, quando os passageiros e a tripulação de um Boeing 727/200 da VASP tiveram a chance de observar um OVNI por mais de uma hora, num vôo de Fortaleza para São Paulo, com escala na cidade do Rio de Janeiro. No total, aproximadamente 150 pessoas participaram da experiência.

A repercussão do caso chegou ao exterior, levando vários jornais e revistas em diversos países a relatarem o fato, que passou a ser também um clássico da literatura ufológica de nosso país. Gerson Maciel de Britto acabou sendo conferencista de vários eventos, prestou um depoimento detalhado no qual o piloto revelou - além de todos os detalhes do caso e seus desdobramentos - outras três experiências mantidas anteriormente durante outros vôos, respectivamente nos anos de 1963, 1975 e 1978.

Segundo Britto, o vôo teve início com a decolagem por volta das 2 horas da madrugada, da cidade de Fortaleza. O céu estava limpo, apresentando visibilidade total, condições que seriam mantidas durante toda a rota. Cerca de uma hora depois da decolagem, quando sobrevoavam a cidade de Petrolina, já no Estado de Pernambuco, o comandante percebe então pela primeira vez a presença de um objeto luminoso à esquerda do avião, semelhante inicialmente aos faróis de um avião. A partir daquele momento Britto passa a monitorar com atenção o OVNI, para verificar a trajetória que o objeto seguiria em relação à rota de seu avião, pensando na segurança do vôo que comandava.

Britto percebeu que aquela fonte luminosa mantinha a mesma distância de seu Boeing, com uma trajetória paralela, sem fator de aproximação. Em seguida, percebe então já uma mutação de cor no objeto, como se ele estivesse girando em torno de si, ionizando gases de nossa atmosfera, apresentando uma coloração alternadamente avermelhada, cor de abóbora e azulada. Em seguida o comandante do vôo entra em contato com a jurisdição de tráfego aéreo de Recife, para saber se existia algum tráfego especial da Força Aérea Brasileira na região, já que não havia sido informado previamente, como é normal quando do início do vôo de qualquer vôo comercial, que pudesse explicar o que ele e os demais tripulantes estavam observando. Em resposta, "Recife" comunica - através do rádio - que desconhecia qualquer vôo militar na área, e que não tinham também informações sobre qualquer outro tráfego comercial naquele momento na região.

Segundo Britto, em frações de segundo o aparelho se deslocava dezenas de milhas, se posicionando bem mais à frente do avião, para depois retroceder à posição anterior, demonstrando um potencial tecnológico muito além da nossa compreensão. Estas variações de velocidade e posição ocorreram várias vezes, e foram observadas tanto visualmente como através do radar de bordo.

Quando o vôo já estava nas proximidades da cidade de Belo Horizonte, aquele objeto - que mantinha desde o início uma distância razoável do Boeing - começou a se aproximar de maneira definitiva, e o CINDACTA entrou em contato finalmente com a tripulação reportando que estavam detectando um eco-radar na posição nove horas, ou seja, bem à esquerda, a uma distância de 8 milhas náuticas. O comandante Britto estranhou o comportamento do CINDACTA, pois só quando começou a se materializar uma situação de conflito de tráfego aéreo os operadores do órgão resolveram assumir que o OVNI estava realmente em suas telas. O foco luminoso cada vez ficava maior com sua aproximação do Boeing. Segundo Britto, ele já conseguia observava uma estrutura discoidal em meio àquela intensa luminosidade, com o tamanho equivalente a dois aviões jumbos juntos.

A partir deste momento o comandante do vôo - já entendendo que se tratava realmente de uma nave extraterrena que, de alguma forma, estava tentando entrar em contato - deixou o seu lado mais humano surgir, mentalizando uma mensagem de boas-vindas aos tripulantes do objeto, e em seguida teve a idéia de convocar o restante da tripulação - já que até aquele momento apenas a tripulação da cabine vinha acompanhando o fenômeno - e os próprios passageiros para partilharem aqueles momentos especiais. O avião foi inundado por uma luminosidade intensa de coloração azulada, e os passageiros, de maneira tranqüila e ordeira, foram se revezando nas janelas do lado esquerdo para observarem o fenômeno.

Britto pôde observar ainda, quando já sobrevoava as serras nas proximidades do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, o OVNI por trás de uma formação nevoenta que existia sobre a região. Com a chegada do avião ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, os passageiros que desceram começaram a divulgar o ocorrido, e a mesma coisa aconteceu pouco tempo depois já em São Paulo, chamando a atenção do plantão de imprensa no local.

Fonte
http://www.saindodamatrix.com.br

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Allison DuBois

Patricia Arquette e Allison DuBoisSuas visões ajudam a solucionar crimes e casos de desaparecimento. Ela recebe mensagens alentadoras de pessoas que já morreram, é capaz de prever acontecimentos e reconstituir fatos passados.

Seu perfil tão diferente fez dela uma grande aliada da polícia americana na reconstituição de crimes, traçando perfis de assassinos e localizando corpos. Baseada em suas experiências, a rede de televisão NBC produziu a série Medium, exibida no Brasil pelo canal Sony.

Aos seis anos, o bisavô de Allison, já falecido, veio até ela com uma mensagem: "Estou bem, permaneço com vocês. Diga à sua mãe que não há mais dor." Essa experiência deu início a uma vida dedicada a criar uma conexão entre as pessoas e seus entes queridos mortos.

Os dons de Allison tornaram-se ainda mais intensos quando, durante o curso de Direito, ela começou a fazer estágio na divisão de homicídios da Promotoria. Foi lá que percebeu que podia visualizar cenas de crimes e identificar os assassinos. Atualmente, Allison trabalha fazendo o perfil de suspeitos para auxiliar as investigações criminais.

Com inteligência e compaixão, a autora relata o desafio de conviver com seus dons e habilidades especiais enquanto se empenha para levar uma vida normal como esposa e mãe.



À venda aqui: http://www.submarino.com.br

A Evolução dos Games