quinta-feira, setembro 29, 2005

A Era Moderna da Ufologia

A grande maioria dos ufólogos (como são chamados os pesquisadores do Fenômeno UFO), considera como sendo o real início da "Era Moderna da Ufologia" o período posterior à observação feita pelo piloto civil, Kenneth Arnold, no dia 24 de junho de 1947. Não que avistamentos anteriores não tivessem ocorrido, mas nenhum deles alcançou a repercussão e a divulgação que teve o relato de Arnold. Segundo o piloto, durante um vôo sobre a costa oeste dos Estados Unidos, próximo ao Monte Rainier, à procura de um avião que havia caído, ele observou nove objetos de formato discoidal, com luz própria, e desenvolvendo enorme velocidade.

A notícia circulou o mundo todo e o termo "disco voador" (flying saucer), graças ao jornalista Bill Bequette, começou a se firmar. Pela grande experiência de Arnold, a possibilidade de um erro de interpretação foi excluída na época.

"tinha contemplado aproximadamente quatro mil horas de vôos sobre as montanhas, em missões de procura e resgate. O motivo de eu estar voando muito próximo do Monte Rainier era o fato de que um avião de transporte da Infantaria da Marinha, tinha batido no lado sudeste de tal monte. Supunha-se que os 32 tripulantes tinham morrido no acidente e os familiares dos mesmos tinham oferecido uma recompensa de cinco mil dólares para aquele que conseguisse localizar o avião. Decolei de Chehalis por volta das três da tarde. Era um belo dia e não havia nenhuma nuvem sequer no céu".

"Aproximei-me do Monte Rainier voando a 11.000 pés (cerca de 3.350 metros), enquanto efetuava um giro de 180 graus e voava diretamente em direção ao Monte Rainier. De repente notei que uma tremenda luz apareceu no céu. Ela iluminou o meu avião por completo, inclusive a cabine, e me assustei. Pensei que estivesse a ponto de bater em outro avião que não tinha visto".

"Aquela luz brilhantíssima, quase tão potente quanto a luminosidade do sol, provinha de um grupo de objetos que estavam longe. Vi uma fileira de estranhas aeronaves que se aproximavam do Monte Rainier com grande rapidez. A formação de vôo era em diagonal. Mas, ao observar os objetos que se destacavam sobre o céu e sobre a neve do Monte Rainier, conforme se aproximavam, eu não consegui diferenciar as caudas neles. E eu nunca tinha visto um avião sem cauda. Aqueles objetos eram de um tamanho considerável e eu consegui contar nove deles".

"As luzes eram pulsantes e, ao mesmo tempo, as naves balançavam ostensivamente em seu vôo. As naves também pareciam voar tão facilmente de lado como na posição plana... Calculei que seus surpreendente diâmetros eram de uns 30 metros e, logicamente, muito me surpreendeu que não tivessem cauda. Pude ver muito bem sua imagem através da sombra que faziam na neve".

"Meu cálculo da distância e minha cronometragem me permitiram especular, dentro de uma margem razoável de erro, suas velocidades. Motivo pelo qual estava certo de que aquela estranha formação de objetos desconhecidos voavam a mais de mil milhas por hora (mais de 1.600 quilômetros por hora)".

"A julgar pelas manobras que efetuavam, pensei que, se houvesse seres humanos neles, eles certamente teriam ficado esmagados na primeira virada, porque aqueles aparelhos voavam com muita velocidade e de uma forma muito caprichosa. E pela forma que mudavam de direção quase instantaneamente, a força centrífuga devia ser terrorífica".



A descrição de Kenneth Arnold é muito mais extensa, mas não é necessário reproduzi-la por completo.

Imagem de satélite do Monte Rainier no Google Maps

Texto retirado parcialmente de infa.com.br

quarta-feira, setembro 28, 2005

Fotos inéditas de lula gigante

Cientistas japoneses divulgaram as primeiras fotografias de uma lula gigante viva em seu habitat natural, feitas nas profundezas do Oceano Pacífico.

As imagens, feitas com uma câmera controlada por controle remoto, permitiram que os pesquisadores do Museu Nacional de Ciência do Japão descobrissem novas características de comportamento do animal, cuja existência foi considerada uma lenda por muito tempo.

Segundo os cientistas, as fotografias foram feitas quando a lula, de oito metros de comprimento, teve um de seus tentáculos presos em uma isca montada pelos pesquisadores a 900 metros de profundidade. O animal só conseguiu se livrar depois de quatro horas e 13 minutos, quando o tentáculo que estava preso se soltou. Os japoneses conseguiram recuperar cerca de 5,5 metros do tentáculo.

Empresas de documentários já haviam investido milhões de dólares tentando flagrar lulas gigantes em seu habitat natural, e só uma vez um espécime jovem havia sido filmado.

Algumas fotografias de uma lula gigante adulta na superfície também já haviam sido feitas por pescadores japoneses, mas, até agora, ninguém havia capturado imagens do animal no fundo do mar, onde ele vive e caça suas presas.

As mais de 550 fotos foram feitas em setembro de 2004, mas só foram divulgadas nesta quarta-feira na revista científica Proceedings of the Royal Society B.

De acordo com os cientistas, as fotografias mostram que as lulas gigantes, também conhecidas como Architeuthis, são predadores mais ativos do que se pensava.

Os cientistas Tsunemi Kubodera e Kyoichi Mori prenderam a câmera a uma linha longa, que eles colocaram no mar por meio do navio em que estavam. Embaixo da câmera, eles colocaram uma espécie de anzol com uma lula servindo de isca e cheiro de camarões. No dia 30 de setembro de 2004, nas Ilhas Bonin (cerca de mil quilômetros ao sul de Tóquio), os cientistas conseguiram pegar a lula.

domingo, setembro 25, 2005

Programa "Linha Direta" sobre a "Operação Prato"

Agora você pode assistir em seu computador ao incrível programa Linha Direta Mistério, elaborado pela Rede Globo de Televisão, sobre a Operação Prato. Tal expedição foi desenvolvida pela FAB para investigar os objetos voadores não identificados no Pará. O fenômeno, segundo as vítimas, emitia um feixe luminoso que as deixava em estado de inanição. Esta foi a primeira vez que um programa de TV apresentou dados estarrecedores sobre uma das mais importantes investigações ufológicas no Brasil. Entre na página oficial da Operação Prato no site da Revista UFO e saiba como você pode assistir ao vídeo.