quarta-feira, novembro 12, 2008

Círculos idênticos aparecem em plantações de SC

Marcas circulares apareceram em lavouras de Ipuaçu, a 511 km a oeste de Florianópolis.

Com 19 metros de diâmetro, dois círculos idênticos formados por culturas deixadas foram encontrados em lavouras de trigo e triticale (cereal da hibridação de trigo e centeio) em duas propriedades agrícolas numa pequena comunidade rural de Toldo Velho (SC), na última quarta-feira e neste sábado.

Boatos de que objetos voadores não identificados (OVNIs) teriam passado pela cidade já correram a região. O suposto fenômeno se transformou no principal ponto turístico de Ipuaçu. Segundo informações da Polícia Militar, cerca de dois mil visitantes estiveram no local nas últimas 48 horas.

O agricultor Rovilho Biazzotto, 69 anos, dono de uma das propriedades onde as marcas apareceram, disse ter visto as manchas na tarde de domingo e pensado se tratar de uma brincadeira de crianças.

Depois percebeu que os círculos teriam formas bem definidas. "Acho que um homem não conseguiria fazer um trabalho desses", afirmou. "Nunca vi isso antes. Derrubou todas as plantas e atingiu cerca de 300 metros quadrados".

O radialista Ivo Luís, da Rede Princesa, esteve no local e destacou que o que mais chama a atenção é que os dois círculos estão localizados a cerca de 25 metros do asfalto. "Não existem marcas ou qualquer rastro de pneu até o local onde estão as formas", afirmou.

"Os círculos eram delimitados por uma faixa com plantas de pé, sem sinais de qualquer amassamento, seguidas por outra faixa de plantas amassadas, derrubadas de maneira uniforme e em sentido horário", completou.

Até crianças de uma escola de Ipuaçu foram levadas ao local para ver as circunferêncuas. Na tarde desta terça-feira, um ufólogo de Curitiba (PR) estará no local para avaliar o que pode ter ocorrido nas lavouras.

As estranhas marcas geométricas em plantações, também chamadas de agroglífos, ou "cículos ingleses", foram registradas em áreas rurais da Inglaterra na década de 1980 e também em campos de trigo da Argentina.

Fonte
http://noticias.terra.com.br/popular/



Editor da UFO investiga 'círculo' em Sta Catarina
Ademar José Gevaerd se deslocou até a pequena cidade para investigar o que podem ser os primeiros agroglífos registrados no Brasil.

Amigos, cheguei às 21h00 de viagem de Ipuaçu (SC). Foram 7 horas para ir e 6 para voltar, mais de 1.300 km ao todo. Mas a viagem, apesar de extenuante, foi altamente compensadora. Ufologia se faz asim: indo aos locais, examinando os fatos e olhando nos olhos das testemunhas ou envolvidos, quando se pode avaliar o que sentem quanto ao fato experimentado. E ver o que sentem os moradores de Ipauçu e das áreas rurais no entorno foi altamente enriquecedor.

Pude conhecer detalhes dos agroglífos de SC e atestar que, de maneira absolutamente inequívoca, não se tratam de obra da ação humana, e muito menos de ação da natureza, efeitos meteorológicos ou atmosféricos. Tais conclusões são corroboradas por agrônomos, engenheiros, jornalistas, professores de várias disciplinas e, principalmente, pelos humildes e tarimbados agricultores daquela região, que, tal como os outros citados, se mostraram completamente perplexos diante dos fatos.

UFOs e luzes pequenas (sondas) foram vistos por grande número de pessoas sobre aquele local e áreas próximas, desde a noite de quarta-feira, dia 05, até na segunda-feira após o surgimento dos círculos, dia 10. "Pareciam que eles estavam procurando algo lá", de declarou uma testemunha. São muitos os moradores da pequena Ipuaçu que tiveram avistamentos. Alguns a menos de um km do local onde surgiram as imagens, outros já na cidade. Um caso notório envolveu uma família de 4 pessoas, que voltava para sua fazenda, cerca de 3 km do segundo círculo, às 02h00 de domingo. Todos viram uma pequena mas intensa luz vermelha vir da direção da imagem, no alto da colina, e passar sobre a estrada, em sentido leste.

Observação: colhi material em abundância para análises. Não foram feitas medições de eletricidade, magnetismo, radiação e de nenhuma outra espécie, por falta dos instrumentos apropriados. Depois escervo mais. Tenho mais de duas dúzias de depoimentos pra transcrever, incluindo o de engenheiros agrônomos, e mais de 500 fotos para selecionar.

Quero agradecer aos profissionais do jornalismo do Oeste Catarinense, em especial o repórter Ivo Luis Dohl, pela prontidão e exatidão em coletar informações e fazer fotos, por tratar o assunto com a seriedade que ele exige e por dar à Revista UFO a oportunidade de levantar este caso. Identicamente, agradeço ao apoio da Rede Princesa de Comunicações, que não mediu esforços para que o caso se tornasse público.

Como adendo final, tenho a impressão - coisa de intuição minha, baseada no que já aconteceu em outros locais - que teremos mais círculos em breve, que terão complexidade maior e formatos variados. Há hoje uma "febre" quanto ao assunto na região Oeste de SC e espero que isso ajude a fazer as pessoas relatarem novos casos. Os locais atingidos já foram visitados por milhares de pessoas, em verdadeira romaria, inclusive em excursões estundantis.

Abraços, Gevaerd




Fonte
http://br.groups.yahoo.com/group/Revista_UFO/message/86232
http://www.cropcircleconnector.com/inter2008/brazil/brazil2008b.html
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/

segunda-feira, novembro 10, 2008

Uma mutação e a possível cura para a AIDS

Um transplante de medula óssea no tratamento de leucemia torna as células resistentes ao vírus

O surpreendente caso de um paciente que sofreu um transplante de medula óssea no tratamento de leucemia está renovando as esperanças e criando novas estratégias em matéria de terapia génica e poderia, algum dia, curar a AIDS.

O paciente, americano de 42 anos que vive em Berlim, ainda está se recuperando de sua terapia contra leucemia, mas ele parece ter vencido sua batalha contra a AIDS. Os médicos não foram capazes de detectar o vírus em seu sangue por mais de 600 dias, mesmo tendo cessado toda sua medicação convencional contra a AIDS. Normalmente quando o paciente pára de tomar a medicação, o vírus re-aparece no corpo dentro de semanas, ou dias.

A descoberta parece ser do Dr. Gero Hütter, um hematologista que não é um especialista em AIDS, que substituiu as células da medula óssea do paciente pelas células de um doador que tem uma mutação genética natural, e torna suas células imunes ao vírus HIV, o vírus que causa a AIDS.

O desenvolvimento sugere um potencial terapêutico que vem como a busca de uma cura. Atualmente conhecidos como anti-retrovirais, os medicamentos impedem o vírus de replicar, mas deve ser tomados todos os dias por toda vida e são caros para os países pobres onde a doença corre desenfreada. No ano passado, a AIDS matou dois milhões de pessoas, mais 2,7 milhões contraíram o vírus.

Fonte
http://online.wsj.com/article/SB122602394113507555.html

terça-feira, novembro 04, 2008

Dr. Hamilton Naki, O Cirurgião Clandestino

Nunca apareceu nos noticiários, mas sua história é uma das mais extraordinárias do século XX.

Hamilton Naki, Um negro sul-africano de 78 anos, morreu em maio de 2005. A notícia não apareceu nos periódicos, porém, sua história é uma das mais extraordinárias do século XX.

Naki era um grande cirugião. Foi ele quem retirou do corpo da doadora o coração que foi transplantado em Louis Washkansky em 1967 na Cidade do Cabo, na primeira operação de transplante cardíaco realizada com êxito. Era um trabalho muito delicado. O coração doado teria que ser retirado e preservado com o máximo cuidado.

Naki era o segundo homem mais importante na equipe que fez o primeiro transplante cardíaco da história. Porém, não podia aparecer porque era um negro no país do apartheid. O cirurgião chefe do grupo, o branco Christian Barnard, se transformou em uma celebridade instantânea. Porém Hamilton Naki não podia sair nas fotografias da equipe.

Quando apareceu em uma por descuido, o hospital informou que era um empregado do serviço de limpeza.

Naki usava bata e máscara, porém jamais estudou medicina ou cirurgia. Havia abandonado a escola aos 14 anos. Era jardineiro na Escola de Medicina da Cidade do Cabo. Começou limpando as jaulas, porém era curioso e aprendia depressa. Aprendeu a técnica cirúrgica, vendo os médicos brancos que praticavam transplantes em cachorros e porcos.

Se transformou em um cirurgião tão excepcional, que o Dr. Barnard o requisitou para sua equipe. Era um problema para as leis sul-africanas. Naki, negro, no podia operar pacientes ou tocar sangue de brancos. Porém, o hospital o considerava tão valioso que fez uma exceção e o transformou em um cirurgião... clandestino.

Porém, isso não o importava e ele seguiu estudando e dando o melhor de si, apesar da discriminação. Era o melhor. Dava aulas aos estudantes brancos, porém ganhava salário de técnico de laboratório, o máximo que o hospital podia pagar a um negro. Vivia em uma barraca sem luz elétrica nem água corrente, em um güeto da periferia, como correspondia a um negro.

Hamilton Naki ensinou cirurgia durante 40 anos e se retirou com uma pensão de jardineiro, de 275 dólares por mês. Quando o apartheid terminou, concederam-lhe uma condecoração e o título de médico honoris causa. Nunca reclamou das injustiças que sofreu ao longo de toda sua vida. Apesar da clandestinidade e discriminação, jamais deixou de dar o melhor de si em sua paixão por ajudar a viver.

Dr. Naki, por tudo quanto destes para a humanidade em detrimento de seus próprios interêsses, agradecemos. Hamilton Naki, médico magnífico e um ser humano excepcional.

Fonte
Apresentação ppt recebida por e-mail
"EL CIRUJANO CLANDESTINO"
Autor: Alicia Cesca (
http://br.groups.yahoo.com/group/tempo_de_germinar/)