Neste próximo sábado dia 06 de março de 2010 às 10 hrs no vão do Masp ocorrerá uma passeata em prol do método Kovacsik de cura do câncer (método este não invasivo, não químico, natural e gratuito) com o qual a família Kovacsik já curou gratuitamente mais de 3.000 casos de câncer, levando paz e alívio para muitas famílias.
A concentração será no vão livre do MASP e depois caminharemos até o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, na Av. Dr. Arnaldo, para formalizar a entrega de um novo pedido de comprovação científica ao governo do Estado. Estarei lá dando meu apoio a família Kovacsik e seu importantíssimo trabalho. Conto com sua participação também caro leitor!
Os Kovacsik precisam muito de nosso apoio frente as duras restrições que eles estão sofrendo há décadas daqueles que devido a interesses financeiros mesquinhos poderiam ter seus "lucros" ameaçados por um método de cura do câncer gratuito e aberto a todos. Segue o convite oficial do Daniel Kovacsik (bisneto do Sr. Estevam Kovacsik, descobridor do método):
- "Somos uma Associação formada por uma família preocupada em preservar e levar adiante um bem deixado por um de nós, o cientista Estevam Kovacsik. O Método Kovacsik, resultado da pesquisa de Estevam sobre o câncer, apresenta uma teoria completamente nova sobre esta doença.
Com tanto bem proporcionado a milhares de pessoas vítimas do câncer, sua família não pode se eximir de continuar seu trabalho. Seguimos por anos a fio ajudando e mudando a sorte de milhares de pessoas doentes. Mas, desde agosto de 2008, fomos pressionados por órgãos governamentais e paramos o atendimento.
Pouco antes, em 2005, comecei um trabalho de levantamento histórico e organização de dados para poder realizar a maior vontade de Estevam e que lhe foi negada diversas vezes na sua época por autoridades médicas e políticas: a comprovação científica. Com tal procedimento, o Método Kovacsik poderia ser aplicado a qualquer pessoa doente, sem empecilho algum.
Para isso busquei os mais diversos órgãos públicos e institutos de pesquisa, tanto no Brasil como no exterior, mas infelizmente sempre me trataram com desdém, por vezes até gerando repressões.
Talvez mais importante que sua descoberta é a forma como Estevam conduziu seu trabalho e seu sonho. Dedicou mais de 40 anos de sua vida à pesquisa e atendimento ao público e nunca cobrou nada por seu trabalho. Atendeu a todos que o procuravam independente de sua situação socioeconômica, racial, opção sexual ou religiosa. Estevam idealizou e trabalhou por um mundo livre do câncer visando apenas o bem que poderia ser feito ao próximo.
Mesmo tendo sido alvo de perseguições políticas, nunca desistiu de atender e superar as inúmeras adversidades impostas a ele, e de buscar a comprovação científica junto aos órgãos públicos competentes, para poder doar todo o seu trabalho à humanidade. Mas infelizmente faleceu antes desse dia chegar.
Hoje buscamos terminar seu trabalho. Ou seja, encontrar uma entidade pública ou privada que faça a comprovação científica do Método Kovacsik, para que assim ele possa ser entregue à humanidade de forma clara e democrática.
Nossa maior vontade e nossas forças estão voltadas para que todo o ideal de Estevam seja concretizado. E que seja tudo feito gratuitamente. Esperamos também que o amor ao próximo, pregado e vivido por ele, seja um grande aprendizado ao mundo inteiro.
Com imensa satisfação,
Daniel Kovacsik
Presidente AEMK
2 comentários:
Fim da picada. Esses charlatões querem ganhar a grana dos bobos. Cuidado. Cuidado também que cancer esta na mente e o melhor preventivo e não permitir a nossa mente de morrer antes do corpo.
Será que são 3 mil trouxas fazendo a passeata ou 3 mil terapeutas kovacsik ? Se a familia Kovacsik está pleiteando a comprovação cientifica do método, é porque é mentira, é charlatanismo na certa! O bando de bossais, desliga a tv, e pesquisa as coisas antes de comentar, e principalmente, ofender e acusar as pessoas. O tratamento é gratuito, e certamente quem está nessa passeata não é bobo não. Bobo é quem confia cegamente na industria farmaceutica, e vá lá, morre em poucos anos.
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