terça-feira, janeiro 31, 2006

Os segredos da Área 51

"Área restrita", é o que dizem as placas espalhadas ao redor de Dreamland. Os invasores podem ser detidos sem explicações.

Todas as manhãs, pelo menos 500 pessoas chegam a um terminal de embarque restrito na ala norte do Aeroporto McCarran, em Las Vegas, Nevada. Lá, embarcam num Boeing 737-200 sem qualquer tipo de identificação. Após 30 minutos de vôo, chegam ao seu destino final: Base Aérea de Groom Lake, cerca de 170 km ao norte da capital mundial dos cassinos. O local também é conhecido como Área 51, Dreamland [Terra da fantasia] ou simplesmente The Ranch [A fazenda]. É uma área tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994, e ainda assim com muitas restrições. Mas que segredos tão importantes poderiam estar escondidos neste local?

Parte dessa resposta foi dada através do site TerraServer, na Internet. A empresa, sediada na cidade de Raleigh, também nos Estados Unidos, é especializada na obtenção e comercialização de imagens digitais via satélite, que disponibiliza para compra através do endereço www. terraserver.com. Quem visitou o site a partir daquela data pôde ver em detalhes inéditos, dúzias de fotografias da Área 51, embora com poucas explicações. As imagens foram obtidas no dia 17 de março de 1998 num trabalho em conjunto das empresas Aerial Images, Inc., Microsoft, Compaq e Kodak. O satélite usado para fazer as fotos digitais é de uma empresa soviética ligada à Agência Russa de Aviação e Espaço, a Sovinformsputnik.“Conheça os segredos da área militar mais bem guardada do mundo”, dizia o site da TerraServer.

De fato, as detalhadas imagens mostram o real tamanho dessa que é uma das maiores e mais secretas bases militares de todo o planeta. A Base Aérea de Groom Lake ocupa apenas uma fração da área total onde está Dreamland. Durante muito tempo, o mundo apenas suspeitava que uma base como a Área 51 existisse – apesar de alguns ufólogos falarem abertamente sobre o assunto desde os anos 70.

A unidade é gigantesca, e tão secreta que não aparece em qualquer mapa civil ou militar que não seja destinado ao uso por autoridades de altíssimo escalão. E tem décadas de existência: desde a Segunda Guerra se testam armamentos secretos em suas instalações, o que justificaria a segurança e confidencialidade máximas. Entretanto, depois do explosivo aumento no número de ocorrências ufológicas em todo o mundo, principalmente nos Estados Unidos, a Área 51 e outras instalações militares com os mesmos recursos passaram também a comportar experiências secretas com UFOs acidentados e resgatados em todo o planeta.

O complexo principal de Dreamland tem sua estrutura básica quase toda alojada abaixo da terra, em prédios subterrâneos que, segundo especialistas, teriam mais de 20 andares. Nas fotos reveladas pela TerraServer podem ser vistas entradas misteriosas para esse universo subterrâneo. Agora, após sua exposição, os ufólogos do mundo inteiro se perguntam – dessa vez somados à população, que já conhece a verdade sobre o local – duas coisas. Primeiro, se o governo vai de uma vez admitir sua existência. Segundo, se o número 51 é indicativo de que outras 50 unidades iguais tenham sido construídas antes dela. Quantas foram depois só o tempo dirá.

Numa das fotos mais nítidas é mostrada uma pista de pouso e decolagem de 9 km de extensão, o que equivale a quase 50 campos de futebol colocados lado a lado. O satélite da Sovinformsputnik revelou que a pista é maior do que algumas das mais gigantescas do mundo, alojadas em aeroportos como Los Angeles, Atlanta e Frankfurt. Mas, para que se necessita de uma pista com essa enormidade? Talvez a resposta esteja na construção de aviões invisíveis ao radar, como o Stealth e Aurora, desenvolvidos e testados no local. Entretanto, as imagens da TerraServer são bem complexas. Algumas mostram como a área cresceu, inclusive detalhando a reconstrução e expansão do conjunto de prédios e alojamentos militares que lá existem. Numa das imagens vêem-se instalações recém construídas e até um descomunal paiol de munições.

A questão da segurança nacional envolvendo Dreamland é tão complexa que Hollywood satirizou o fato no filme Independence Day, quando fez alusão ao fato de que o próprio presidente norte-americano desconhecia sua existência. “Clinton pode saber que ela existe, mas tem apenas vaga idéia do que se faz lá”, declarou recentemente o físico e ex-funcionário da área Bob Lazar.

Hangares Gigantescos Noutra fotografia da TerraServer podem ser vistos o que se parece com quatro gigantescos hangares para aviões, ao lado da referida pista. Ampliando-se a imagem, se observa também alguns ônibus, torres de tráfego aéreo e até carros – muita atividade para um lugar que sequer consta dos mapas oficiais. “Se você perguntar a qualquer morador daquela região sobre a base, vão lhe dizer até onde ela fica e a que horas podem ser vistas luzes estranhas”, disse o estudioso David Darlington. “Mas se você fizer a mesma pergunta a uma autoridade ou até mesmo a um guarda de trânsito, eles jamais admitirão a existência do local”.

Alguns estudiosos já afirmaram que um dos hangares da foto seria o famoso Hangar 18, tema de livros e até de um filme sobre a queda de uma nave extraterrestre. Mas a confusão foi desfeita rapidamente, pois o referido hangar, hoje desativado, ficava na Base Aérea de Wright-Patterson, em Ohio. Era para lá que corpos de alienígenas e naves extraterrestres acidentadas eram enviados, antes da Área 51 ser usada para o mesmo fim.

A reação da comunidade científica norte-americana à revelação das fotos foi imediata e dividiu celebridades. “Eu quero ver discos voadores como qualquer outra pessoa”, disse John Pike, da Federação Americana de Cientistas. “Nas fotos pode ser vista intensa atividade acontecendo naquele lugar. Parece que muita verba é aplicada na Área 51, mas pouquíssima informação sobre seu uso sai de lá”. Ufólogos também se agitaram em todos os cantos da Terra. Pela primeira vez, algo verdadeiramente importante estava acontecendo e tinha chances de forçar o governo a admitir a existência de Dreamland definitivamente.

A TerraServer, portanto, está fazendo um grande favor à comunidade ufológica internacional. A tecnologia que empregou na obtenção das fotos só era utilizada, até então, pelas agências de inteligência mais preparadas do mundo, com seus satélites espiões de alta especialização. Com tais instrumentos em mãos, imagina-se que até 2003 mais de 10 empresas de cinco países se beneficiem diretamente da obtenção de fotos de alta resolução em qualquer parte do globo. Isso está deixando o governo dos EUA preocupado, pois se acredita que imagens como essas possam encorajar a indústria internacional da espionagem e, conseqüentemente, ataques contra a sociedade por grupos extremistas.

Ao longo dos anos, a Área 51 tem sido exemplarmente bem guardada por militares em jipes, helicópteros Pave Hawk e aviões diversos. Um sofisticado sistema de detecção de presença capta tudo o que se mexe em seu perímetro, ativando os guardas que vão ao local da intrusão e removem os que se aventurarem pelos morros em volta da base. Esses sensores são tão modernos que seriam capazes de “sentir” literalmente o cheiro de estranhos e poderiam distinguí-los de animais. Somente de cima de alguns deles, aliás, e em condições absolutamente favoráveis, é que se consegue ver algo da área. Isso, se os militares não prenderem o curioso. Há placas espalhadas por todos os cantos, informando que intrusos podem ser detidos. Na verdade, pela extensão da lei de segurança nacional dos EUA, um curioso capturado nos arredores de Dreamland pode ficar detido sem qualquer explicação a dar ou receber por até 72 horas. Em determinadas circunstâncias, os guardas podem atirar para matar – sem qualquer pergunta ou titubeio.

O perímetro de segurança da área cresceu muito nos últimos anos, como mostram as fotos. Até 1984 era fácil observá-la da montanha Bald e de outros lugares mais altos, que ficam ao norte das instalações militares. Mas, devido às hordas de curiosos que para lá acorriam, a Força Aérea Norte-Americana (USAF) estendeu a área da vizinha Base Aérea de Nellis, cerca de 100 km de Dreamland, de forma a reforçar a segurança do local contra invasões. Entretanto, dois morros ao sul de Groom Lake ainda ofereciam uma visão razoável da base até 1995, quando as autoridades também suprimiram este acesso. As localidades de White Sides Peaks e Freedom Ridge foram então anexadas ao complexo militar que, insistem as autoridades, não existe...Felizmente, agora temos as fotos de satélite para apreciar. E isso é bom para a saúde dos ufólogos, que corriam sérios riscos adentrando os arredores de Groom Lake.

A duas horas de carro de Las Vegas, pela rodovia NV-93, em pleno deserto de Nevada, estima-se que o complexo militar de Dreamland tenha 9 mil hectares, inserido numa área equivalente ao tamanho da Suíça. Seu espaço aéreo é o mais inviolável dos EUA: nenhuma aeronave tem permissão para sobrevoá-lo, nem mesmo de companhias aéreas regulares que atendem ao sul do Nevada e da Califórnia. Em seus primórdios, a Área 51 já serviu como base secreta de operações para a Lockheed Aircraft Corporation desenvolver aviões de espionagem para a CIA. Mas foi usada também pela Comissão de Energia Atômica dos EUA para testes de bombas – inclusive nucleares. Segundo especialistas, a área continua sendo a sede de alguns dos projetos mais revolucionários dos EUA – não porque a tecnologia lá utilizada seja de segurança nacional no país, e sim porque teria origem extraterrestre.


TECNOLOGIA ALIENÍGENA

Desde o estabelecimento da Área 51, várias pessoas declararam ter visto estranhos objetos sobrevoando seu espaço aéreo e arredores, mas as autoridades sempre negaram os fatos. Contudo, um de seus próprios funcionários declarou que na base, além de projetos militares avançados que usam tecnologia alienígena ativamente, discos voadores genuinamente extraterrestres também seriam objetos de estudo. As naves, resgatadas intactas ou não em acidentes, eram consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à prova por pilotos de testes.

Foi o próprio físico Robert “Bob” Lazar quem fez tal afirmação, sendo seguido por vários outros ex-funcionários das instalações de Groom Lake. “Quase todos os dias eu pegava o avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em tecnologia revolucionária”, declarou Lazar, que trabalhou cinco meses na base, a partir de dezembro de 1988. O piloto de testes e herói de guerra John Lear, filho do então proprietário da fábrica de aviões a jato Learjet, foi um dos que colocou os UFOs à prova. Lazar recentemente estendeu suas declarações e informou que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove discos voadores na Área 51, e tentava adaptar sua tecnologia em projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Por suas declarações, ele e sua mulher receberam várias ameaças de morte. Assim, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu aparecer em público e confirmou suas alegações.

Disse que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, próximo ao lago seco Papoose, onde as naves alienígenas eram guardadas. Explicou que seu trabalho se dava justamente naquelas instalações, junto a uma equipe de 22 engenheiros contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores. Agora, as novas imagens da TerraServer confirmam as declarações de Lazar, mostrando detalhes de tais instalações. Ainda segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o físico pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem. Mas quando entrou em um dos discos voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões confirmam sua origem não humana.

“As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites”, disse Lazar. “As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento”.

De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Sua unidade de propulsão era o que mais lhe intrigava: tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente no centro da nave. Lazar teve sua curiosidade científica aguçada e passou a procurar informações sobre tudo o que acontecia em S-4. Foi quando teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os UFOs, “inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas”, declarou à Revista UFO. “O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4”, desabafou [Veja edição UFO Especial 09].


ETS MANTIDOS CATIVOS

Dentro da rotina de trabalho desenvolvida em Dreamland, era tido como estabelecido que os alienígenas mortos e autopsiados, anteriormente proprietários das naves então alojadas na base, fossem provenientes da estrela Zeta Reticuli. “Mas nem todos tinham morrido nas quedas”, garantia Lazar. De fato, de acordo com ele e outras fontes, algumas naves extraterrestres ficaram apenas levemente avariadas em impactos com o solo, e seus tripulantes não foram mortos. Nestes casos, tanto os veículos quanto os seres precisavam ser isolados e bem cuidados.

Não se poderia permitir que tais criaturas ficassem soltas pois sua sobrevivência deveria ser garantida pelo maior período de tempo possível. Foi por isso que se construiu instalações especificas na Área 51 que pudessem receber tais seres, onde viveriam sob eterna supervisão. Nutricionistas, médicos, fisioterapeutas, comunicólogos, estudiosos e uma infinidade de profissionais de alto padrão foram empregados na manutenção da vida dos extraterrestres, 24 horas por dia, 7 dias por semana.Contam algumas fontes que, com o passar do tempo, alguns dos aliens mantidos nesta espécie de cativeiro passaram a comunicar-se com seus, digamos, algozes. “Tais comunicações eram tudo o que o governo queria, pois se tentava extrair o máximo possível de informações dos seres, para fins tecnológicos”, garante Lazar.

Assim, aos poucos, alguns aliens passaram a transmitir tecnologia para os cientistas que trabalhavam na Área 51, às vezes até com elevado nível de colaboração entre ambos, especialmente no desenvolvimento de programas específicos. No entanto, num incidente em 1979, a confiança mútua foi desfeita e alguns dos seres teriam se rebelado contra os cientistas e militares com quem trabalhavam, assassinando alguns deles. “Não vi isso acontecer, pois foi antes de trabalhar lá. Mas li isso no memorando a que tive acesso e recomendava que tivéssemos muito cuidado com tudo o que tocássemos lá”, disse Lazar. O cientista, no entanto, confirmou que um dia viu por uma porta entreaberta dois homens com batas brancas olhando para baixo e falando com um pequeno ser que possuía braços compridos...É certo que todas estas afirmações são difíceis de acreditar. E muita gente atribui aos relatos de Lazar apenas uma fertilíssima imaginação e uma desmedida volúpia por fama e dinheiro.

O físico teve muito do primeiro, mas quase nada do segundo, e hoje tem sua reputação e credibilidade colocadas em cheque por muitos ufólogos que não acreditam em sua história. Ainda assim, Lazar está longe de ser descartado – especialmente agora que as fotos da TerraServer confirmam alguns detalhes da localização de prédios, pistas de pouso e outros itens a que ele se referiu desde que decidiu expor publicamente o que alega ter visto na Área 51.

Segundo o jornalista de Las Vegas George Knapp, muitos estudiosos examinaram a vida de Lazar e confirmaram suas afirmações. Knapp tem em seu poder uma gravação em vídeo do depoimento de uma testemunha que participava de importantes planos militares, em que afirma que as autoridades não só conhecem e empregam tecnologia alienígena em Dreamland, como mantêm alienígenas em seu poder desde a década de 50.


AMEAÇAS A TESTEMUNHAS

“Não é fácil tentar descobrir alguma coisa sobre o que acontece na Área 51”, desabafa o experiente Knapp. “Todas as investigações que realizamos são acompanhadas por militares da base, e nossas tentativas de entrevistar testemunhas que lá trabalharam são completamente frustradas”. Outro jornalista que investigava a área abandonou seu trabalho por ter recebido represálias. Um engenheiro eletrônico que observou um disco voador nos arredores da base e diz-se disposto a fazer uma declaração num programa de tevê desistiu da tentativa assim que percebeu estar sendo seguido por militares.

Muitas outras testemunhas dispostas a vir a público foram ameaçadas de forma direta ou indireta. O ufólogo Norio Hayakawa filmou a rápida aparição de um objeto que surgia próximo à Área 51 – “definitivamente não convencional e em hipótese alguma um avião” – mas quando tentou fazer declarações a respeito, foi intimidado por agentes federais. Ainda assim, filmagens de UFOs nos arredores de Las Vegas e ao norte, próximo a Dreamland, estão longe de serem incomuns. A Revista UFO chegou a lançar, nos anos 80, um vídeo com mais de 120 minutos de filmes de estranhos objetos voadores não identificados registrados nestas condições.

Atualmente, o vídeo "Segredos que o Governo Oculta" é o documentário mais completo já produzido sobre a Área 51. No vídeo há gravações que mostram objetos brilhantes se deslocando pelo céu em velocidades surpreendentes, executando manobras impossíveis. Um desses objetos se aproximou de uma equipe de reportagem da rede norte-americana NBC e seus membros ficaram com queimaduras produzidas por algum tipo de radioatividade desconhecida.

No filme ainda pode ser vista a imagem de dois supostos discos voadores: um deles parecendo-se com um reator voando a baixa altitude e, o outro, com uma réplica mal feita de um cesto de lixo. Os objetos seriam máquinas aéreas criadas e manipuladas dentro de programas que fogem à vigilância do Congresso dos Estados Unidos, chamados de black programs ou black operations.
“Existem pelo menos oito black programs voando pela Área 51”, afirma o escritor especializado em aeronáutica Jim Goodall. “Como o caça Stealth, eles são projetos secretos do governo e realizam manobras a impressionantes velocidades e condições, levando muitas pessoas a acreditar que se trata de discos voadores”.

Apesar de todo o alvoroço que foi criado em torno das imagens divulgadas pela TerraServer e as milhares de histórias a respeito de Groom Lake, o Pentágono negou no mês passado que existam projetos secretos ou mesmo discos voadores na área, admitida em comunicado oficial apenas como “uma instalação militar como qualquer outra”. É evidente que, se existem realmente extraterrestres participando de programas militares secretos em Dreamland – ou em qualquer outro lugar dos EUA –, o governo jamais admitiria... Perguntado por repórteres se havia ou não naves ou qualquer outra coisa alienígena no local, o porta-voz Ken Bacon chegou a insinuar um sorriso e afirmou que tudo não passava de imaginação. Mas foi imediatamente desmentido por um outro ex-funcionário da área, segundo o qual os oficiais saberiam muito bem esconder o que quisessem dos olhos de curiosos.

Até mesmo o presidente Bill Clinton, que já foi favorável à liberação de informações sobre UFOs, declarou ao Congresso que vai continuar mantendo em sigilo as atividades da força aérea na base secreta de Groom Lake, por tempo indeterminado. Instalações Subterrâneas“A liberação de informações sobre as atividades exercidas em Groom Lake seria extremamente prejudicial à segurança nacional”, declarou Clinton. Mas isso foi antes da TerraServer vir a público com as fotografias que expõem a realidade existente atrás das montanhas do Deserto do Nevada, entre as quais se aloja a maior e mais complexa unidade militar do mundo.

Todos os anos o presidente Clinton assina um novo documento em que dá continuidade ao sigilo sobre a Área 51. Isso só ajuda a fomentar a curiosidade e a indignação popular. Ainda assim, mesmo que muitos ufólogos acreditem que o governo norte-americano tenha acesso à tecnologia extraterrestre, suas opiniões sobre o que ocorre em Dreamland podem ser divergentes. O físico canadense Stanton Friedman, correspondente de UFO no Canadá e um dos maiores especialistas no assunto, garante que a área está sendo usada para o desenvolvimento de uma grande variedade de veículos secretos, “como o U-2, o SR-71, o próprio Stealth e provavelmente o Projeto Aurora”.

Friedman já esteve no local durante o programa Larry King Live, em outubro de 1994, e disse que “...muitas das instalações da Área 51 são subterrâneas e estão dentro de montanhas. Por isso que os satélites espiões que passam sobre a região nada detectam de significante”. Até este momento. Para Friedman, por serem subterrâneas, as instalações militares de Dreamland estão bem protegidas contra as armas nucleares inimigas, além da curiosidade dos ufólogos.

Ele não acredita nas histórias de Bob Lazar: “Lazar mentiu sobre seu passado e até sobre seu currículo profissional e escolar. Por isso é difícil crer que esteja falando a verdade sobre qualquer coisa. Ainda assim, acredito ser possível que veículos alienígenas estejam sendo guardados no subsolo”. Já o ufólogo Kevin Randle, autor de The Truth About the UFO Crash at Roswell, acha que não há grandes mistérios na Área 51. “Penso que a Força Aérea esteja realmente fazendo seus testes de aviões secretos, mas não há nada de extraterrestre nisso”.

Randle também afirma que as novas imagens da TerraServer não trazem nada inédito. “Não sei o porquê desse alvoroço todo”. Opiniões à parte, o importante é que os ufólogos conseguiram depois de anos de insistência provar a existência de uma base tão secreta, através das novas imagens que surgiram na Internet de forma nunca esperada. É claro, não havia expectativa em ver UFOs estacionados nas pistas de decolagem, ou fazendo manobras sobre a torre de controle da Área 51. Mas as imagens mostram que o governo norte-americano tem informações ultra-secretas que deseja manter longe do alcance do público.Não seria de se surpreender se agora, após o acontecido, Dreamland fosse aberta para alguma rede de televisão norte-americana ou mesmo para o público.

Tudo isso faz parte do jogo de desinformação que se exercita para esconder a verdade. Enquanto isso acontecesse, quem sabe o governo dos EUA já não estaria reestruturando a manutenção do sigilo em torno de uma eventual Área 52?

Fonte
1.) Revista UFO
2.)
Veja a Área 51 pelo Google Maps

Referência no Arquivo X
Episódio "A Verdade Está Lá Fora" (Deep Throat)
Mulder e Scully investigam o desaparecimento de um piloto de testes, descobrindo outros seis casos semelhantes. Desconfiado de que os pilotos estão realizando testes com aeronaves projetadas a partir de tecnologia alienígena, Mulder invade a base aérea, onde é feito prisioneiro. Primeira aparição do agente Garganta Profunda (Jerry Hardin), o homem que vai passar algumas informações a Mulder dos casos que o agente do FBI está investigando.

Garganta Profunda: Sr. Mulder, por que vocês, que acreditam na existência de vida extraterrestre não são dissuadidos, com todas as evidências do contrário?
Fox Mulder: Porque... as evidências do contrário não são dissuasivas o suficiente.
Garganta Profunda: Precisamente.
Fox Mulder: Eles estão aqui, não estão?
Garganta Profunda: Sr. Mulder, eles têm estado aqui por muito tempo.

sexta-feira, janeiro 27, 2006

11 Set. 2001 - Ataque ao Pentágono.

Às 09h38. O vôo 77 da América Airlines, um Boeng 757 pesando 80 toneladas voou para dentro do Pentágono. Na verdade, um Boeing 757 nunca foi encontrado.

Logo após o impacto, minutos depois... Um buraco dentro do Pentágono e nenhum Boeing 757.

As primeiras descrições - antes da máquina de controle da mente ter tempo de agir - descreveram algo "como um míssel" ou um avião bem menor que um 757. - "Comentários do Ataque ao Pentágono", Quantum Future Group

Steve Patterson, 43 anos, disse que tinha visto na televisão relatórios do WTC sendo atingido quando viu um jatinho particular prateado voar perto de sua janela do 14º andar do apartamento no Pentágono.

O avião que viu tinha o som agudo de um caça, sobrevoou o cemitério de Arlington tão baixo que ele pensou que estava indo para algum lugar na estrada I-395.

"O avião, que parecia ter capacidade de transporte de 8 a 12 pessoas, seguiu reto para o Pentágono mas estava voando como se fosse para uma pista de pouso inexistente", disse Patterson. - Washington Post


RELATO DAS TESTEMUNHAS

"Eu estava lá... parecia um jatinho bi-motor... caiu, vindo do Sul, muito próximo do chão"
Don Wright

"Somente veio e 'pfff'. Não foi o que eu esperaria para um avião que estava a menos que um campo de futebol de mim"
John O'Keefe

"Meu cérebro não conseguiu interpretar que era um avião porque a única coisa que vi foi um pequeno buraco do edifício. Nenhuma cauda. Nenhuma asa. Nada."
Steve DeChiaro

"Eu Ouvi um ruído forte, um som rápido: uuushhh... Eu estava convencido de que era um míssil. Veio tão rápido que não pareceu nem um pouco com um avião"
Lon Rains

"Isso era como um 'UUUSHHHH ushhhh', aí eu vi fogo e fumaça, e aí eu ouvi uma segunda explosão"
Kirk Milburn

"Nós ouvimos o que parecia um míssil"
Tom Selbert

"O som parecia de um míssil"
Michael DiPaula

"Uma bomba tinha explodido. Eu podia sentir o cheiro de estopim. Eu sabia que uma explosão tinha acontecido em algum lugar."
Don Perkal

"Edifício não engolem aviões. Esse avião simplesmente sumiu. Deviam ter partes na superfície... Onde estão as partes?"
Skalet

"Meu pensamento não pode compreender o que aconteceu. Aonde foi parar o avião? ... Mas não tinha nenhum avião visível"
Christine Peterson

"Uma coisa me deixa confuso - se ele veio no caminho que você descreveu, com um ângulo, então porque as asas não estão do lado de fora? Eu quero dizer, as asas e a cauda deveriam deixar uma grande marca nas janelas. E, aparentemente, ainda não há evidência de um avião."
Repórter na Coletiva de Imprensa do Departamento de Defesa no Pentágono

"Na realidade, tem uma evidência considerável de um avião na parte de fora do anel E. Só que não é muito visível."
Lee Every, Gerente de Renovação do Pentágono


ACIDENTES AÉREOS DEIXAM DESTROÇOS
DEIXAM MARCAS NO SOLO
MENOS NO PENTÁGONO



"Algumas testemunhas acreditam que o avião na verdade acertou o chão na base do Pentágono primeiro, e aí derrapou até o edifício."
CBS News

"Era um Boeng 757 da American Airlines, está fora de questão... Acertou o chão"
Tim Timmerman

"O Pentágono é composto de cinco anéis concêntricos . Estes são divididos em cinco complexos. O impacto foi no complexo 1 que estave sob reforma desde 1999. A obra estava a alguns dias do fim. O avião sequestrado bateu através dos anéis E, D e C e parou numa passagem de serviço"
Assessoria de imprensa das Forças Americanas.

Pode um Boeing 757 atravessar perfurando paredes de concreto com aço reforçado?

"Eu não vi qualquer evidência de um avião ter caído lá"
Terry Mitchell, Divisão Audiovisual, ASD PA

O anel E desmoronou 20 minutos após o impacto. A devastação posterior causada pelo fogo também é evidente - ASCE

O que aconteceu com as 60 toneladas de avião e 20000 litros de combustível? Essas pequenas peças pertencem a que?

Uma câmera de segurança do Pentágono filmou o impacto

O primeiro quadro pegou a imagem do "avião". O topo da fuselagem do avião não tinha mais que aproximadamente 6m acima do solo - ASCE




Oficialmente: O Boeing estava voando a 850km/h a 60 cm do chão.

O vôo 77 desapareceu do radar 45 minutos antes do ataque ao Pentágono. Então o que estava na direção do Pentágono?

"A velocidade, o modo de manobrar, o jeito que ele virou, nós todos na sala de radar, experientes controladores de tráfico aéreo, sabíamos que era um avião militar"
Danielle O'Brien, Controladora de Vôo do Aeroporto de Dufles

O FBI disse que Hani Hanjour pilotou o vôo 77 para dentro do Pentágono.

"Ele pode não ter pilotado todo o vôo"
Ex-membro da Escola de Vôo do Arizona

"Eles não tinham pistas. Era óbvio para mim que eles não conseguiram fazer isso como os pilotos"
Rick Garza Instrutor de Vôo

Outras cameras filmaram o ataque ao Pentágono. O Sheraton National Hotel tem uma câmera no topo do telhado.
"Empregados do Hotel, sentadoss, prestavam atenção a gravação em estado de choque e horrorizados, antes do FBI confiscar o vídeo como parte da investigação"
Bill Gertz, Washington Times

O filme nunca foi liberado.

José Velásques ouvio o estrondo da morte iminente sobre sua cabeça. Seu posto de gasolina, aberto apenas para o pessoal do Departamento de Defesa, é a última estrutura entre o Pentágono e a encosta. Velásques disse que as câmeras de segurança do posto são próximas o bastante para ter gravado o momento do impacto. Disse:

"Eu nunca cheguei a ver a cara do filme, em questão de minutos, o FBI estava aqui e pegou o filme."
National Geographic News

O Departamento de Transporte da Virgínia tem câmeras que poderiam ter filmado como o avião sobrevoou a Estrada 27. O filme nunca foi liberado.

Fonte + Vídeo
http://www.pentagonstrike.co.uk/pentagon_bp.htm#Main

quarta-feira, janeiro 25, 2006

1933 - IBM e o Holocausto

IBM e o Holocausto é a história surpreendente da aliança estratégia da IBM com a Alemanha Nazista - que se iniciou em 1933, nas primeiras semanas da ascensão de Hitler ao poder, e perdurou durante boa parte da Segunda Guerra Mundial. À medida que o Terceiro Reich executava seu plano de conquista e genocídio, a IBM ajudava a criar soluções tecnológicas capacitadoras, passo a passo, desde os programas de identificação e catalogação da década de 1930 até os processos seletivos da década de 1940.

Apenas depois da identificação dos judeus - tarefa gigantesca e complexa que Hitler queria que fosse segregá-los para rápido confisco de seus bens, isolamento em guetos, deportação, trabalho escravo e, finalmente, em termos de tabulação cruzada e de recursos organizacionais, eram tão monumentais que exigiam a utilização de computador. Evidentemente, na década de 1930, ainda não havia computador. Mas já existia a tecnologia Hollerith de cartões perfurados da IBM.

Thomas J. Watson (2º a esquerda), da IBM, em reunião com HitlerCom a ajuda dos sistemas Hollerith da IBM, adaptados às necessidades dos clientes e sob constante atualização, Hitler foi capaz de automatizar a perseguição aos judeus. Os historiadores sempre se espantaram com a velocidade e precisão com que os nazistas conseguiam identificar os judeus europeus. Até hoje, as peças do quebra-cabeça ainda não foram totalmente encaixadas. O fato é que a tecnologia da IBM organizou quase tudo na Alemanha e, em seguida, na Europa Nazista, abrangendo a identificação censitária dos judeus, os processos de registro, os programas de rastreamento de ancestrais, o gerenciamento de ferrovias e a organização do trabalho escravo em campos de concentração.

A IBM e sua subsidiária alemã projetavam sob medida, uma a uma, as complexas soluções, antecipando-se às necessidades do Reich. Não se limitavam a vender as máquinas e ir embora. A IBM alugava os equipamentos, recebendo para tanto alta remuneração, e era a única fornecedora dos bilhões de cartões de que Hitler precisava. IBM e o Holocausto conduz o leitor ao longo da complexa trama de conluio entre a empresa e o Terceiro Reich e destrincha a escamoteação estruturada de todo o processo, entremeada de acordos verbais, cartas sem data e intermediários em Genebra - tudo empreendido enquanto os jornais reverberavam relatos de perseguição e destruição. igualmente arrebatador é o drama humano de uma das mentes mais brilhantes de nosso século, o fundador da IBM, Sr. Thomas Watson, que cooperou com os nazistas por amor ao lucro.

Edwin BlackSomente pela assistência tecnológica da IBM Hitler foi capaz de atingir os números assombrosos do Holocausto. Edwin Black agora desvendou um dos últimos grandes mistérios do Holocausto: Como Hitler conseguiu os nomes ?

Edwin Black é filho de sobreviventes poloneses, residente em Washington, é autor de premiada investigação sobre as finanças do Holocausto, The Transfer Agreement, e especialista em relações comericias do Terceiro Reich.

domingo, janeiro 22, 2006

1969 - O homem pisou na Lua?

Bandeira tremulando na Lua, onde não existe vento
Quando vemos alguém dizendo que não acredita que o homem tenha viajado à Lua, nossa primeira reação é a de rejeição, de menosprezo a alguém tão imbecil que não acredita em nada que foi filmado, nas inúmeras fotos comprovando tal acontecimento histórico que, de certa forma, mudou os rumos da humanidade.

Declaro, desde já, que o conteúdo deste site ("A Fraude do Século") pode não corresponder à realidade e expressa apenas idéias a respeito do assunto, idéias estas publicadas aqui de forma resumida, preservando e colocando em uso o direito de liberdade de expressão.


Por quê ocorreu a fraude?

Os Estados Unidos tramaram esta fraude porque a União Soviética tinha acabado de enviar Yuri Gagarin à órbita terrestre. A foto da Terra vista do espaço e a frase "A Terra é Azul" condecorou a União Soviética como a nação mais avançada tecnologicamente do planeta.

Os Estados Unidos, no auge da Guerra Fria, vendo que estavam ficando para trás, resolveram dar um golpe para atrair toda a atenção do mundo para eles. Principalmente porque, um ano antes, Stanley Kubrick lançou o filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço, com efeitos especiais nunca vistos antes na história do cinema, que renderam um Oscar ao brilhante Kubrick! E esses efeitos especiais poderiam muito bem serem utilizados pelos Estados Unidos para forjar uma viagem do homem à Lua.

Existe uma suposta foto de Stanley Kubrick, na NASA, meio escondido, agachado atrás de um astronauta, antes da "viagem do homem à Lua". Dizem que esta foto foi colhida na própria NASA, mas esta informação, até o momento, não consegui confirmar nem desmentir. Veja os detalhes:

Existência de um "fundo preto" em frente ao astronauta,
que poderia ter sido usado como os famosos "fundos azuis"
atuais. Suposto Stanley Kubrick, na NASA, agachado,
atrás de um astronauta. À direita, fotos de Kubrick para comparação.


E então? Parece ou não parece o Kubrick? O que toda essa mentira traria de resultados positivos aos Estados Unidos? Veja bem: após a concretização da farsa, todos os grandes investidores internacionais iriam querer investir o seu dinheiro no país mais evoluído tecnologicamente. E foi exatamente isso que aconteceu.

Após a mentira que perdura até hoje para a maioria da população mundial, os Estados Unidos viraram a mega potência que são nos dias atuais. Viraram os donos do mundo, se dando ao luxo de poderem atacar países do outro lado do planeta "por precaução", para se prevenirem de um ataque com armas que só existem nos relatórios forjados pelos Estados Unidos (George W. Bush) e Inglaterra (Tony Blair). Mas, isso já é outra história.

Segundo a NASA, as câmeras utilizadas para tirar as fotografias foram de modelo HASSELBLAD 500EL munidas de filme Kodak especial e de um revestimento de prata que foi colocado nas câmeras para deixá-las mais resistentes às variações térmicas, mas creio eu que não o suficiente para suportar as extremas variações de temperatura da Lua. A temperatura na Lua varia tanto, que seria impossível trazer de lá uma única fotografia para ser exibida na Terra. Só para se ter idéia, a temperatura na Lua varia de -153ºC à noite a +107ºC durante o dia, conforme dados obtidos na NASA.

Será que a IBM, que patrocinou o filme de Stanley Kubrick, também patrocinou a suposta ida do homem à Lua? Por falar nisso, você sabia que o computador HAL do filme 2001 – Uma Odisséia no Espaço é uma alusão ao nome IBM? Note que cada letra posterior às letras que compõe o nome HAL forma o nome da fabricante IBM.

Verifique, nas fotos abaixo, como as máquinas fotográficas estão expostas às enormes variações de temperatura:

Astronautas utilizando as câmeras HASSELBLAD 500EL "na Lua"
onde a extrema variação de temperatura prejudicaria os negativos
não permitindo que fotos tão nítidas chegassem à Terra em 1969.


Mais um detalhe que não podemos deixar passar despercebido: compare a primeira foto desta série acima com a do astronauta na NASA, na frente do suposto Stanley Kubrick. Note a extrema similaridade da posição do astronauta em ambas as fotos, segurando a câmera!

Outro fato contestado por inúmeros pesquisadores é a falta de estrelas no fundo das fotografias. Já que não há atmosfera na Lua e a atmosfera atrapalha, de certa forma, a nossa visão, o brilho das estrelas deveria ficar bem mais reluzente visto da Lua, devendo ser muito nítido nas fotografias. A desculpa que a NASA dá para este fato é que, na Lua, a luz do Sol é tão intensa que ofusca o brilho das estrelas. Acredite, Se Quiser!

Fotos de pegadas, que não se formam na Lua, devido à ausência de umidadeVeja os filmes que foram transmitidos para todo o planeta, da suposta conquista da Lua. Perceba que os astronautas transmitiam, em tempo real, vídeo e som para a base nos Estados Unidos. A conversa entre a base e os astronautas ocorria em tempo real naquela época! Como era possível isso há mais de 3 décadas atrás sendo que, hoje, para uma rede de televisão transmitir uma imagem para o outro lado do planeta são gastos 2 segundos para a imagem chegar lá e mais 2 segundos para a imagem voltar, gastando, ao todo, 4 segundos utilizando a mais alta tecnologia existente atualmente!?

Que roupas eram aquelas utilizadas pelos astronautas que resistiam a uma radiação solar tão absurda? Resistia também a altíssimas e baixíssimas temperaturas? E ainda suportavam a extrema falta da pressão atmosférica? Porque depois dessa missão, não há outras, com fotos e filmes novos e atuais?


O que "realmente" aconteceu nessa história do homem à Lua:

Os Estados Unidos levaram os astronautas a uma missão secreta no Deserto de Nevada, Estados Unidos, que, em vários locais, tem uma enorme similaridade com a aparência das fotos que teriam sido tiradas na Lua. Então, alegando a todos os participantes que aquilo tratava-se apenas de um treinamento. Montaram tudo, tiraram as fotos, e fizeram as filmagens do local.
Todo o material teria sido levado a estúdios, onde teriam sido realizados efeitos especiais nos filmes e fotos tiradas. Fora os diretamente envolvidos, apenas mais uma pessoa sabia da trama, sendo este o principal mentor da falcatrua: o presidente Richard Nixon.

Ele foi o único presidente dos Estados Unidos que vivenciou, em apenas três anos, todas as seis supostas viagens do homem à Lua, entre 1969 e 1972. Após a saída de Nixon do poder, nunca mais astronauta algum fora enviado à Lua.

Presidente Richard Nixon cumprimentando os astronautas da Apollo 11
na van onde eles ficaram em quarentena. Amplie a foto para ver se eles
estão felizes ou apreensivos com o feito histórico.


Com as fotos e filmes prontos, os Estados Unidos fizeram aquele mega marketing mundial, atraíram todos os holofotes para si, combinaram tudo com os astronautas, dizendo-lhes que eles seriam heróis e teriam tratamentos dignos de reis pro resto da vida e que nunca pessoa alguma provaria que eles não estiveram na Lua. Com tudo pronto, mandaram o foguete pro espaço. Mas, este, ficou apenas em órbita da Terra. A partir daí, a NASA começou a transmitir, "ao vivo", o filme que já estava pronto cheio de efeitos especiais. Daí pra frente foi fácil. Foi só os astronautas ficarem na órbita terrestre esperando o espetáculo terminar antes de retornarem para casa.






Fontes
http://www.afraudedoseculo.com.br/
http://news.bbc.co.uk/1/hi/sci/tech/2410431.stm.
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